Adobe aquire Figma [InsideTheDeal]

O que podemos aprender com a compra da Figma pela Adobe?

Vem comigo no #InsideTheDeal [n. 3] entender melhor, porque ninguém tira US$ 20 bi dos cofres por acaso…

A Adobe tem escrito sua marca na história da indústria de #software desde que protagonizou o bem-sucedido pivô no seu modelo de receita, que até então era movida pela venda de licenças de software, para um modelo totalmente baseado em assinatura.

No caso de Adobe + Figma, identifiquei 2 padrões comuns para as transações de fusões e aquisições:

🎯 Torne-se uma ameaça relevante
A Figma oferecia gratuitamente uma versão do software de colaboração digital para designers, o que fez com que crescesse rapidamente sua base de usuários e clientes, e posicionou a #startup como uma alternativa mais barata e, com isso, tornou-se uma competidora que não dava para ignorar.

🎯 Compradores e adquiridas normalmente já “se relacionam”
Por oferecer integrações com as principais ferramentas, dentre elas, as da suíte da Adobe, estabeleceu relacionamento com clientes Adobe, um motivador forte para uma aquisição (M&A).

Agora, com a aquisição da Figma, ela avança algumas casas no tabuleiro, incorporando uma grande base de clientes, um produto de entrada super aceito pelo mercado, além de seguir seu caminho com um competidor a menos na pista.